Esta é a primeira parte do conto “A minha mulher a foder com outro homem“
Há muitos anos que eu tinha a fantasia de ver a minha mulher a foder com outro homem. Das várias vezes que falamos sobre o assunto, eu sempre senti que ela ficava bastante excitada mas quando propunha o “avanço” ela recusava…
Este ano, fomos de férias para o Algarve onde alugamos um pequeno apartamento muito próximo da praia, e na sexta-feira (dia em que lá chegamos) reparei que as luzes da sala não funcionavam. Como o apartamento era pequeno, a falta das luzes fazia-se notar e tive de ligar para uma empresa para mandarem um electricista no dia seguinte.
A Carla adora praia e não ficou a dormir. Apesar de termos dado uma foda na sexta feira à noite, eu fiquei a dormir mais um pouco e ela aproveitou o primeiro dia de férias para começar a praia de manhãzinha.
Por volta das 10 horas eu levantei-me e tomei um duche para me vestir e receber o electricista. Tínhamos combinado da parte da manha, mas sem hora em concreto e o tempo foi passando…
Por volta da uma da tarde, o electricista bateu à porta, entrou e começou a trabalhar. Logo de seguida, a Carla entrou bem bronzeada e o electricista quase caiu do escadote ao olhar para as suas mamas quando ela atravessou a sala. Notei que ele tinha ficado excitado pois o seu membro não conseguiu disfarçar…
Apesar da sua atrapalhação, fingi que não tinha percebido e ofereci-lhe uma cerveja com a desculpa do calor que se fazia sentir e fui ter com a Carla que estava na casa de banho a tomar o seu duche. Eu já estava excitado com a ideia de a ver a realizar esta fantasia que ela tinha há muito e comentei com ela que o electricista tinha ficado super excitado quando ela passou.
Para meu espanto, a Carla tinha notado e comentou comigo que estava pronta para realizar o seu sonho. Afinal de contas, ali não éramos conhecidos e quase de certeza que ela não iria ter grandes probabilidades de se cruzar com ele na rua. Não pensei mais…
Fui para a sala enquanto a Carla se preparava e comecei a meter conversa com ele para não “entrar a matar”… Depois de alguns minutos, começamos a falar de praia, mulheres, bronzes e de repente a Carla entrou na sala…
Notei que os seus olhos ficaram vidrados na minha mulher pois ela trazia um vestido branco (quase transparente), fio dental preto (notava-se perfeitamente) e trazia uma sandálias de salto alto brancas. Apesar de já ser uma quarentona, a Carla é uma mulher muito bem torneada e cheia de charme. Naquele dia estava ainda mais “comestível” devido ao bronze que o seu peito espalhava.
Quando demos por nós, o Álvaro (nome do electricista) já ia na terceira cerveja e estava bem mais descontraído. Apesar dos seus 42 anos, pelo facto de trabalhar como electricista mantinha a sua forma e não estava bêbado, sentia receio de avançar mas mostrava-se dócil.