Adoro ser comida, sim! Com muito prazer!

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Como todas as mulheres eu tenho fantasias. Umas, já realizei e outras ainda não. Mas aquilo que me apetece contar-vos é o que me dá mais prazer…
Há umas semanas atrás, eu estava em casa sozinha e cheia de trabalho (sou empresária no ramo dos espaços verdes) e decidi pedir uma pizza por telefone porque tinha de entregar um projecto que já estava atrasado e não tinha tempo nem paciência para estar a fazer comida. Estava um calor abrasador e eu não tenho ar condicionado em casa. Eu sentia-me esgotada, pois apesar da crise de que muito se fala, eu não a sinto e continuo cheia de trabalho. Quando estou assim, procuro completar primeiro as minhas obrigações para com os clientes e depois tiro umas horas para mim. Normalmente utilizo este tempo para fazer um SPA, correr, andar de bicicleta ou para dar uma keka.

Contos Eróticos: Adoro ser comida, sim! Com muito prazer!Sempre fui independente e por isso, e porque gosto de ter controlo da minha vida não tenho nenhuma relação (séria). As minhas relações são na sua maioria esporádicas e quase sempre envolvem sexo. Quando não tenho pachorra para trocar emails nos sites (que vocês conhecem) para arranjar um gajo que queira foder comigo e depois que vá à sua vida, utilizo o meu brinquedo para me divertir e acreditem que ele consegue… Mas como não é isso que vos quero contar, vou continuar…

A minha vizinha que não fode nem sai de cima…

Depois de pedir a pizza, continuei concentrada a terminar o meu projecto até que tocaram à campainha para entregar a pizza. Nesse momento, passou-me pela cabeça convidar o “pizza boy” (se fosse giro) para comer a pizza comigo… Mas como tenho uma vizinha que não deve ser montada há séculos, que gosta de dizer mal dos outros e tem a mania que é uma senhora séria, pensei para mim que o melhor era evitar situações e comentários desagradáveis com a vizinhança. Ela coitada pensa assim porque ninguém gosta de comer uma gaja que não vai ao cabeleireiro, mas sim ao barbeiro… Digam lá se não tenho razão? As mulheres precisam de se arranjar para serem desejadas pelos homens. Como eu faço isso e aproveito a minha vida para me sentir feliz e realizada, ela não gosta muito de mim.

A surpresa…

Quando abri a porta, senti-me quase culpada por momentos antes ter pensado em evitar mais uma situação agradável porque o “pizza boy”, que de agora em diante vou chamar de Vítor (nome fictício) era um rapaz muito engraçado, estudante a fazer um part-time de Verão. Tinha cerca de um metro e oitenta, cabelos castanhos, umas mãos muito bem tratadas e um sorriso encantador.
Como já devem saber, fingi logo que não tinha dinheiro trocado para ter o pretexto de o poder mandar entrar. Antes de fechar a porta ainda tive tempo de ver a sombra da minha vizinha a espreitar pelo óculo da porta…

O Vítor entrou e disse-lhe que afinal não tinha dinheiro para me meter com ele. Simpático respondeu que não tinha importância e que poderia passar mais tarde para receber o dinheiro ao que lhe respondi, com um sorriso malandro a morder os lábios que poderia pagar de outro forma e de imediato vi a sua cara ficar cor-de-rosa. O rapaz era giro e tímido (adoro tímidos, principalmente porque são uns queridos quando fazem amor com uma mulher). Respondi-lhe que não precisava de corar porque eu sentia uma enorme vontade de estar com ele e ele já era adulto. Perguntei-lhe se não sentia o mesmo e ele respondeu que sim pelo que só tive de o convidar para tomar um banho comigo.

Entrámos na casa de banho, preparei-lhe uma toalha e comecei a despir-me perante os seus olhos (e não só) super excitados. Tive até de lhe perguntar se precisava de ajuda para se despir e entrar comigo no chuveiro mas ele não precisou… Quando ele entrou, eu já estava molhada (dentro e fora 😉 ) e o Vítor comportou-se à altura pois logo de seguida apanhou a esponja e começo a esfregar-me gentilmente. Posso dizer que a sua companhia e o aroma do meu gel de banho me fizeram imaginar que estava num SPA.

Como estava de costas para ele, e ainda não tinha olhado para o seu pau, só tive oportunidade de o fazer pois senti-o duro a bater nas minha pernas enquanto me esfregava e senti que era altura de lhe retribuir o mesmo. Agarrei na esponja e lavei-o todo com igual carinho. Depois, e antes de sair, ainda comecei a fazer-lhe um broche por ele estava duro como uma pedra e eu adoro comer caralhos duros (os moles também são bons mas confesso que sou uma perdida por “duros”). O Vitor tinha um caralho com cerca de 15, 17 cm e era larguinho com uma glande bem saliente o que me dá um especial prazer quando faço um broche a alguém. Eu estava muito entusiasmada (o Vítor nem se fala) e propus-lhe que fossemos para o meu quarto para estarmos mais à vontade. Saimos, limpámo-nos mas acabamos por não sair dali até terminarmos de dar a foda.

O amante fogoso…

Aquele rapaz tímido que eu conhecera à porta de minha casa, depois de “aquecido” pela minha boca cheia de mestria acabou por se revelar um amante bem fogoso. Assim que pousei a toalha, ele agarrou-me pela cintura, sentou-me em cima do lavatório e penetrou-me com uma mestria digna de poucos. Durante os minutos seguintes, posso-vos dizer que tive um enorme prazer pela forma como fui comida, na minha casa de banho por um estranho maravilhoso. Esta foi uma das minhas melhores fodas, até porque ele não se veio em “cinco minutos” para além de demonstrar ter estado sempre atento ao meu prazer.
O som do momento era excitante pois ouvia o seu corpo bem definido a bater contra mim e os seus tomates quase que me batiam no meu cú de cada vez que investia o seu caralho para dentro da minha coninha (o Vítor sabe dar prazer a uma mulher) e ele só parou quando eu me vim. Agarrou outra vez em mim e gentilmente abaixou-me e eu percebi que ele se queria vir dentro da minha boca e fiz-lhe a vontade. Quando se veio, puxou-me para cima, abraçou-me e depois beijou-me.

O final…

Como estava dada a foda (sou sempre assim… tenho carinho até ao fim mas quando a foda está dada, eu não me dou a amores porque quero preservar a minha liberdade), perguntei-lhe se não estariam a pensar que lhe teria acontecido alguma coisa e ele percebeu (inteligentemente) que estava na hora de se ir embora. Respondeu-me que sim, entrou dentro da banheira, tomou um duche rápido, limpou-se, vestiu-se e despediu-se de mim com um beijo dizendo que tinha adorado. Ainda tentei pagar-lhe a pizza mas ele respondeu-me que “não tinha troco” e que depois pagava e saiu…
Um dia destes posso ter vontade de pedir outra porque gosto muito de comer mas adoro ser comida, com muito prazer!

P. s.- a minha vizinha não come nada… LOL

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Imagem do autor AssanhadaPublicado por: em 2011/10/13

    Olá, sou a Assanhada. Uma mulher excitada que não se contém quando precisa de prazer. Gosto de sexo e partilho convosco os contos que escrevo.


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