A Carla sentou-se ao seu lado e começou a chegar-se a ele que por esta altura já estava a sentir-se incomodado sem saber o que fazer… Por esta altura, eu dei uma ajuda e disse: A minha mulher tem uma fantasia para realizar há muitos anos. Percebemos que o Alvaro se sentiu atraído por ela e escusa de estar com esses receios todos… Mal acabei de dizer isto e a Carla já estava a beija-lo… O Álvaro tinha cedido já lhe tocava nas ancas… Pouco a pouco as suas mãos foram andando pelo seu corpo até que a Carla me chamou, baixou-me as calças e meteu o meu caralho na sua boca. Vocês não sabem, mas a Carla faz umas mamadas…
Quase que estremeci de prazer quando ela me engolia o caralho todo na sua boca e deixava descansar… Quando ela faz isto, costuma lamber-me os colhões e isto faz me revirar os olhos (vocês sabem como é, verdade?). A verdade é mal tive tempo de pestanejar e quando abri os olhos, já o nosso amigo Álvaro andava com a boca de volta da sua cona (depiladinha como eu gosto).
A Carla largou o meu caralho, pôs-se de gatas e disse-me: Come-me o cú! Voltou-se para o Álvaro e abocanhou-lhe o caralho começando a mamá-lo com uma sofreguidão própria da minha mulher a foder super excitada.
Como é raro a Carla pedir que lhe coma o cú (eu adoro…), em dois segundos já tinha o meu nabo dentro dela e começado a bombar…
O Álvaro gemia por todos os lados, revirava os olhos como eu e delirava com a boca dela a mamar o seu caralho. A Carla estava tão excitada que apenas me deixou foder-lhe o rabo durante dois ou três minutos e deitou-se no chão da sala como as pernas abertas a chamar pelo Álvaro que não se fez rogado e montou a minha mulher… Eu estava bastante satisfeito por ver a minha mulher a foder com prazer…
Deixei-os por momentos, enquanto masturbava o meu falo a olhar para ela, e ela para mim, a esfregar a sua língua nós lábios pintados com o seu battom gloss encarnado. Eu estava louco de prazer e a Carla também…
Aquele momento acendia qualquer homem e eu e o Álvaro éramos testemunha disso mesmo. Agarrei na mão da Carla e o Álvaro percebeu que tínhamos de sair do chão da sala, agarrou nela ao colo e levou-a para o quarto. Posso dizer que fiquei admirado com a sensibilidade dele, pois apesar de ser um “homem das obras” tratou sempre a minha Carla como a senhora que ela é.
Quando estávamos no quarto, a Carla mandou-me deitar na cama e começou a sentar-se em cima de mim, enfiou o meu nabo a apontar no seu cú, olhou para o Álvaro com os seus olhos de leoa e disse-lhe: Espeta-me a cona!
Eu que nunca tinha tido semelhante prazer, fiquei “estarrecido” com o momento. A Carla estava a levar com dois nabos… Tinha um na cona, outro no cú e por esta altura já gritava de prazer.
Ficamos os dois a foder a minha mulher durante um bom tempo até que ela pediu-nos para nos virmos na sua boca, e foi o que fizemos…
Depois disto, ainda há mais para contar! Mas isso vai ter de ficar para outra altura porque agora a Carla está a chamar-me…