O Meu Primeiro Travesti

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Fonte da imagem: maryslavemaster (closed Thumblr)

o meu primeiro broche feito por um travesti

Faz algum tempo que eu estava a chegar a casa quando fui abordado por uma “mulher” muito interessante que me perguntou se eu conhecia algo que estivesse aberto para comer. Mas, como já eram 3 da manhã, e “ela” me excitou logo, na brincadeira disse-lhe que o único restaurante aberto que eu conhecia ali nas redondezas era na minha casa. Para minha surpresa, “ela” perguntou de imediato se a comida de lá era boa com um sorriso lindo.

Eu respondi-lhe que só serviam pizas congeladas mas que o ambiente era agradável e “ela” disse logo que gostava de conhecer esse restaurante. Perguntei-lhe o nome e ela disse que se chamava Joana. Apresentei-me e convidei-a a subir.

Quando estávamos à porta do prédio perguntou-me se vivia sozinho e a minha cabeça começou logo a pensar na “festa”… Cada minuto que passava desde que a Joana me apareceu, me excitava cada vez mais e assim que entrámos no elevador ela

reparou no alto que as minhas calças deixavam transparecer mas não comentou nada. Eu posso dizer que fiquei corado pela “vergonha” que senti. Mais parecia um adolescente que não controla as ereções na presença de uma mulher excitante e muito bem cuidada como a Joana… Antes de o elevador parar no 12º andar, ainda tive tempo para me deixar inebriar pelo perfume dela e o meu pau crescia mais…

Confesso que não era só em sexo que eu pensava… O seu sorriso branco imaculado, a sua postura feminina, a classe com que vestia um vestido preto sóbrio colado às curvas perfeitas do seu corpo, as sandálias de salto alto cinza prata que usava com um fio de cabedal da mesma cor muito fino a laçar os seus tornozelos, faziam-me pensar que este era o meu tipo de mulher…

Abri-lhe a porta e convidei-a a entrar. Acendi as luzes indiretas da sala e perguntei-lhe o que andava uma mulher bonita a fazer mo meio da rua sozinha àquela hora da noite. Enquanto me dizia que tinha vindo de uma festa de aniversário de uma amiga e esperava um táxi, abri uma garrafa de vinho tinto e fui buscar dois copos.

Sentei-me ao seu lado e ficámos uns 15 minutos a conversar sobre banalidades até que lhe disse que eu também estava cheio de fome e por isso ia por as pizas no forno. Assim que acabei de dizer isto, levantei-me procurando esconder a tesão e ela fez um comentário direto: “da maneira que você está, não me parece que a pizza o vá satisfazer”. Percebi logo que também ela estava afim de sexo, voltei a sentar-me ao seu lado e sem dizer mais nada beijei-a.

No exato momento em que o fiz, ela lançou as suas mãos ao cinta das minhas calção e começou a desaperta-lo e antes que eu desse por isso, a Joana estava de joelhos no chão com a boca no meu caralho. A mim, apetecia-me despi-la e levá-la para o quarto, mas por motivos que vim a descobrir mais tarde, ela puxava-me as mãos para os seus seios…

Descontrai enquanto me deixava levar pelo prazer da sua boca quente e pela forma como o abocanhava. Nunca ninguém me tinha feito uma mamada tão húmida e tão bem trabalhada como a Joana o estava a fazer.

As investidas da sua boca cheia de saliva quente, e a forma moderada como humedecia o meu pau com a sua saliva faziam-me estremecer nos intervalos que fazia para lamber os meus testículos. Ainda fiz mais duas tentativas para a despir e possuir, mas acabei por desistir pois o broche estava a ser fenomenal!

A melhor parte desta mamada foi quando a Joana começou a olhar para a minha cara diretamente ao mesmo tempo que escondia o meu pau inteiro dentro da sua boca e deitava a língua de fora para me lamber os testículos quando a minha glande chegava ao fundo da sua garganta. Eu senti que ela estava tão obstinada em dar-me aquele prazer que acabei por soltar uma carga de esperma enorme diretamente na sua garganta num desses momentos e a Joana engoliu tudo sem manifestar olhares de repugna ou desagrado pelo esperma que acabara de receber.

Foi no momento em se pôs de pé com uns olhos de mulher excitada pelo que acabava de acontecer que eu reparei que tinha também um volume “estranho” no meio das suas pernas. Confesso que não me fez confusão nenhuma e até me deixou mais excitado saber que estava na presença de uma transexual perfeita.

A ideia de ter relações sexuais com uma, há muito que me perseguia mas nunca tinha todo a oportunidade…

Assim que se sentou ao meu colo para me beijar eu disse-lhe que queria mais e ela disse-me que não podia ser porque estava com o período e eu respondi-lhe que os homens não o tinham…

Percebendo que eu tinha descoberto mas não revelava pudores ou preconceitos, os “amassos “ que se seguiram entre mim e a Joana foram crescendo de intensidade. Enquanto nos beijávamos em cima do sofá e eu a despia na ansia de revelar o seu corpo, a Joana ofegava de êxtase e agora colaborava comigo mas eu pedi-lhe para deixar ficar as sandálias calçadas…

Sempre fui um fetichista por pés femininos bem cuidados e o pico máximo dos meus orgasmos dá-se quando os beijo ao mesmo tempo que as penetro…

A Joana era dona de um corpo escultural, sem ponta de pêlo, com uns seios perfeitos e eu não perdi tempo a levá-la para cima da minha cama onde abri a gaveta da mesinha de cabeceira e tirei a caixa dos preservativos. Eu estava louco por a penetrar…

Enquanto me acariciava o pénis e me beijava, tomou os preservativos na sua mão e colocou-me a camisinha no pau com a boca, sentando-se depois em cima dele permitindo a minha penetração anal a um transexual e enquanto exercitava movimentos de vaivém, baixou a cabeça para me beijar e dizer que estava a adorar num tom de voz melodiosamente “caliente”. Eu estava nas nuvens…

O prazer foi subindo de intensidade e resolvi colocar a Joana de quatro para lhe dar uma keka à canzana e olhar para o espelho que tenho no quarto para ter a visão da foda que estava a dar à Joana.

Ela gemia de prazer dizendo que adorava ser comida assim e o meu pau estava cada vez mais duro por sentir que estava dentro do rabinho de uma transexual bonita e perfeita como ela. Quanto mais eu enfiava o pau no rabinho dela, mais ela gemia e pedia para não parar, até que agarrei no seu membro e comecei a masturba-lo.

A Joana acabou por se vir em cima da minha cama deixando nos meus lençóis uma mancha do seu esperma bastante grande que deixava transparecer a excitação dela e foi nesse momento que decidi virá-la para a posição “galinha assada”, enfiar o meu pau no seu cuzinho novamente e começar a chupar os pezinhos lindo dela para explodir mais uma vez com uma descarga de esperma dentro do preservativo e do seu cuzinho. Não tive tempo nem vontade de lhe chupar o pau, mas gozei muito esta foda.

Já depois do momento ter passado, disse-lhe que ia tratar das pizzas e ela disse-me com um sorriso maroto que já tinha comido…

Levantou-se, tomou banho, vestiu-se, pediu-me para lhe chamar um táxi e deixou-me o numero de telefone para nos voltarmos a encontrar. Talvez isso venha a contecer…

sobre
Imagem do autor Contador de HistóriasPublicado por: em 2013/10/02

    Sou casado, tenho 42 anos, sou bissexual e amante de um transsexual. Preciso muito de sexo e por isso vivo esta vida secreta relatando as minhas aventuras sexuais.


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